Reviewzão dos Bróder: Big Wet Butts 22 - O Pornô do Azeite

Boa noite amigos do forum, sejam bem vindos ao 1o REVIEWZÃO DOS BRÓDER!
O filme à ser tratado, e, muito bem tratado por sinal. É o: Big Wet Butts 22
TOOOOOOOOOOOOOOCA A VINHETA, LOMBARDE!!!!!!!!!!1!1!1!!11111111111111

 Cena 1 - Alexis Ford X Manuel Ferrara

                                                         Alexis Ford, com o seu cabelo loiro, 

                                                      estilo juruna/Mullets/Chitãozinho & Xororó/ século 21, nunca foi capaz de me surpreender.
Confesso ser um grande não-apreciador do trabalho dela, porém. A moçada não contava com Manuel Ferrara. O já costumeiro amante latino padrão Globo de qualidade.
Com suas atuações agressivamente comedidas e sua técnica de bombada leve sem contato, 

supreendentemente mostrou seu (esquecido) valor.
Com uma performance sempre marcada pelo cuidado em dar prazer as mulheres, Alexis Ford, me deixou uma impressão fortíssima de, realmente estar se sentindo apreciada pelo já, macaco velho Manuel Ferrara. Destaco fortemente quando a cena dá um upgrade para o modo anal, onde a loira, com suas sardas quase invisíveis, de forma bastante crível, se permite ser dominada pelo levemente ríspido, toque de boneca do espanhol.
Destaco também, a parte final da cena. Sim amigos, a parte que a moçada toda gosta, e que 90% das namoradas à princípio odeiam: O brinde do amor, o leitinho que gruda, da caixinha de leite que anda( não entendeu? escuta o ultimo podcast. Não sou teu pai).
Pra mim, a melhor cena de ~~~ GoZo FaCiAl ~~~ do filme.    

 Cena 2 - Lexi Belle X Mick Blue

 

                                                                                                                                                          AHHHHHHHHHH amigos.... Como nossas escolhas nos privam de conhecer coisas que tem seu valor, porém preferimos não ver. Para mim, pornô sem anal. É amor sem tesão, Arquivo X sem Mulder, bolacha recheada quando carioca chama de biscoito.

Uma vida inteira ignorando o nariz, sim o nariz dessa moça chamada Lexi Belle.
Não conheço as referências, não quero saber, pois não me importo. Já à amo o suficiente para perdoar todas suas prévias falhas cabíveis.
Dadas as circunstãncia, Mick Blue é até um cara versátil. Meus colegas de podcast costumam me zuar por dar importância demais ao ator. Mas, mulher em Tango sem par, é Carla Perez bêbada dançando sozinha em final de festa. Tem seu valor, mas. Sou um homem de finesse. E por isso digo que, pornô só pelas gostosas, faz a bronha apenas dos necessitados.

Mick Blue cumpre seu papel. E por falar em papel... EjaculeiERROR, vomitei* arco-íris(hétero) quando ví toda a disposição, presteza, boa vontade e alegria quase juvenil, que a Pequena Lexi exibe neste breve episódio anal que abrilhanta, desde já, sua carreira. Matusa, esteja onde tu estiver, uma forte barrigada nas tuas costas, meu querido, como

agradecimento por tê-la trazido na pauta.
Não tem muito o que falar, caras. Apenas VEJAM, caras.

  

 

Cena 3 - Allison Taylor X Ramon Nomar

Pra ser muito franco. Nunca havia ouvido falar em Allison Taylor. Agradávelmente fui surpreendido. Por quão bem ela entra no papel de vadia submissa. É tapa na cara, tapa nas teta... no quesito "foda sem carinho", em minha opinião. É a cena com maior destaque. Ramon Nomar, creio eu, é um ator relativamente novo na industria. Não me lembro de vê-lo em filmes há mais de dois anos atrás. Consegue ser bastante versátil. E, neste caso. E usar o corpo da morena Allison da forma que, a própria moça parece se sentir muito à vontade.

 

 Cena 4 - Sarah Vandella X Ramon Nomar (esse ganhou nos palitinho) 

 

Com a devida licença. Sarah Vandella é uma atriz por quem tenho um enorme "carinho". Até então, a ví em algumas cenas anais, de forma(na maioria das vezes) tímida. Com uma inclinação natural para cenas de boquete, deeptroath, e engolimento de porra. Ela fortemente ganhou meu coração. Mas, nada disso se encontra nesta cena. Francamente, em meu coração, não está entre as melhores deste filme. Mas não falem mal da Sarah. Ou teu nome estará em maus lençóis no próximo podcast, eheheh.

 

 

Cena 5 - Remy Lacroix X Erik Everhard

Remy lacroix, surgiu pra mim, como( na época), uma nova promessa no pornô americano. Infelizmente como de costume por lá. Não escapou de ser pasteurizada pela industria e hoje não passa de mais um arroz de festa anal em filmes sem graça alguma. #Chatiado
Se a vida fosse uma escola, e o pornô fosse uma sala de aula. Remy Lacroix, seria aquela coleguina linda, comportada, praticante de ginastica olímpica, que escondia suas formas em roupas nada reveladoras, porém, justas como Nedd Stark decapitando um desertor. E, exatamente, amigo. Ela seria aquela coleguinha que tu, amigo juvenil, jamais... XAMAIS iria comer.
Entretanto. Nada demais a dizer sobre esta cena. Se o amigo leitor gostar, já aviso que há várias exatamente como essa por aí.


Direção
William H. pra mim, é só mais um diretor enfadonho de filmes pornôs inevitavelmente uns iguais aos outros. Mas para não perdermos a viagem, ressalto quem muito me agradou a visão mais intimista com a qual ele enquadra as cenas. Sem gastar tempo demais com hiper-closes-penetratórios. Procurando focar e se deixar levar pelo ritmo da interação dos atores. Destaco também, talvez o grande mérito do pornô americano de uns tempos pra cá. O foco no prazer das mulheres. Não apenas a liberdade dos atores de as tocarem, e interagirem com os seus corpos. Mas sim o enfoque nos olhares, sorrisos e toda a expressão corporal decorrente da interação.
Particularmente, acho esses filmes de azeite na bunda um assunto já, há muito tempo esgotado. Mas o mundo não é feito só para mim. Compartilhamos todos juntos o sofrimente nesse mundo. E nada mais justo do que, alguns se agradarem de coisas que não me agradam.
Aos amigos que ficaram interessados em comprar o filme, cliquem no link do Submarino ao loooOOOOOOOOOOPS... Não tem. Baixa essa porra. Te vira aí mermão.
É isso aí. até a próxima. #GUEEEEEEEEEEEEEEEEENTA